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sábado, 1 de setembro de 2012

Grand´ Mere Buffet: Opção de looks para noivas!!!



Sinônimo de pureza e submissão em outros tempos, o véu está entre aqueles itens que dividem opiniões no look das noivas de hoje. Para Solaine Piccoli, estilista especializada em noivas , “o véu ainda é essencial. Ele dá o toque final e marca a presença da noiva a caminho do altar”. Com diferentes tipos de acabamento e comprimentos que podem chegar a cinco metros, é um acessório que precisa estar em harmonia com a altura e tipo físico da noiva. A escolha do vestido, joias e grinalda também é importante para definir o véu ideal. A seguir, confira as dicas da estilista para escolher o seu:

Clássico



Em sentido horário: foto W. Gontijo; véu Solaine Piccoli e foto reprodução; foto Fabricia Soares e véu NinaRo; foto Fabricia Soares e véu Stella Fischer; mantilha de família e foto Patrícia Figueira; foto Fabricia Soares.

Se você pretende fazer aquelas fotos com o véu esvoaçante, opte por um modelo em tule francês e sem acabamento, que é mais fluido e voa com facilidade. “O véu longo ou véu catedral é o mais tradicional, combinando com quase todo tipo de vestido”, diz Solaine. Para não atrapalhar os movimentos da noiva, ele deve ter até cinco metros de comprimento, mas o ideal é que fique entre dois e três metros. Se o seu objetivo é emoldurar o rosto, o véu mantilhado é uma boa opção. Em tule com barrado em renda, ele rende fotos lindas no making of e durante a cerimônia. A tradicional mantilha é inteiramente bordada à mão, mas se tornou artigo raro. Hoje as noivas costumam usar o acessório que foi da mãe ou avó, já que o processo artesanal a transformou em uma relíquia de família. Chamativa, a mantilha pede vestidos mais discretos, com poucos detalhes.

Variações



Em sentido horário: véu Sara Gabriel e foto reprodução; véu Carol Hungria e foto Patricia Figueira; véu Solaine Piccoli e foto reprodução; véu Internovias e foto reprodução; véu Sara Gabriel e foto reprodução, véu Internovias e foto reprodução.

De acordo com Solaine, existem variações do véu longo tradicional, com nomes que indicam a região do corpo onde o acessório termina. “Na altura dos cotovelos, ombros, ou pontas dos dedos, os véus mais curtos devem ser usados em cerimônias diurnas, menos formais, ao ar livre ou mesmo na igreja”. Feito em tule point d´esprit (repleto de bolinhas), com acabamento em soutache, renda ou cetim, o véu ainda pode ter volume no topo da cabeça. Com este recurso, as noivas mais baixinhas ganham alguns centímetros, mas lembre-se que o penteado também deve acompanhar a escolha. De acordo com a estilista, “o cabelo preso é mais elegante e não briga com os detalhes do véu e da grinalda”. 


Retrô



Em sentido horário: casquete e véu Pó de Arroz e foto reprodução; voilette Lethicia Bronstein e foto reprodução; bandana Rosa Clará e foto reprodução; véu Oscar de La Renta e foto reprodução; véu Rosa Clará e foto reprodução e véu Oscar de La Renta e foto reprodução.

Se você você curte um visual vintage, pode apostar em outros tipos de véu. “O voilette é curtinho e muito charmoso. Ele cobre uma parte do rosto da noiva e combina com vestidos em estilo retrô e cerimônias realizadas durante o dia”, explica a estilista. Cobrindo toda a cabeça, a bandana pede casamentos menos formais. Segundo Solaine, este acessório combina com cerimônias na praia ou no campo. Já os véus que cobrem o rosto remetem aos casamentos da Grécia Antiga, quando a noiva ficava ligeiramente escondida para espantar o mau olhado. Em sentido horário: casquete e véu Pó de Arroz e foto reprodução; voilette Lethicia Bronstein e foto reprodução; bandana Rosa Clará e foto reprodução; véu Oscar de La Renta e foto reprodução; véu Rosa Clará e foto reprodução e véu Oscar de La Renta e foto reprodução.

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